top of page
Buscar


O ouro falso da ostentação: o funk, o trap e a vitrine do capital
Por Heitor Aragon <codigoaberto>
Não dá pra culpar o moleque da quebrada por querer vencer. Num país em que o elevador social foi arrancado do prédio, o mínimo que se espera é que alguém tente subir pelas escadas mesmo que elas estejam quebradas. É aí que o funk, nascido como grito de resistência e afirmação da favela, começou a ser transformado em mercadoria.

Heitor Aragon
há 21 horas3 min de leitura
bottom of page