Rey Aragon <código aberto>Como Washington usa tarifas e recuos calculados para manter o Brasil dependente e travar seus setores mais estratégicos.

Rey Aragon <código aberto>Como a prisão de Bolsonaro, as megaoperações da PF e a pressão dos EUA redesenham a guerra híbrida no país.

Um corpo aprodrecendo por dentro

Rey Aragon <código aberto> Como corrupção e segurança pública estão sendo usadas pelas elites e por interesses estrangeiros para manipular o eleitorado, atacar a soberania brasileira e preparar o terreno para um golpe híbrido nas eleições de 2026.

Rey Aragon <código aberto>O preconceito de um chanceler europeu abriu uma janela para entender a hierarquia invisível que ainda governa as relações Norte–Sul — e o que o Brasil precisa enxergar agora.

Rey Aragon <código aberto>Como uma onda de protestos aparentemente juvenis virou a nova engrenagem da guerra híbrida dos EUA para recolonizar o México e desestabilizar toda a América Latina.

Rey Aragon <código aberto> A partir da ofensiva contra a Venezuela e do discurso do “narcoterrorismo”, EUA e aliados da OTAN avançam sobre a Amazônia como zona de risco global, abrindo caminho para um regime de tutela que esvazia a soberania dos países sul americanos.

Ao citar Tolkien para defender seu cliente no julgamento da trama golpista, o advogado expôs, sem querer, os atos falhos de sua própria metáfora

Por Luís Delcides Quando uma minoria cria modelos para si, esta tem um desejo de se tornar majoritária. Por ser inevitável, é uma vazão para as chamadas “sociedades de controle” – com controle continuo e uma comunicação instantânea. Ou seja, novos tipos de tratamento em detrimento aos tradicionais: escola, hospital, prisão que estão em combates de retaguarda, como diz Deleuze.

Rey Aragon <código aberto> Dentro das instituições, uma frente de governadores, empresários e parlamentares da extrema-direita redesenha o país por dentro — sem tanques, mas com algoritmos, discursos e leis.

Rey Aragon <código aberto>O racha entre Donald Trump e J.D. Vance expõe a batalha final pelo futuro da direita americana — uma disputa que atravessa religião, poder militar e hegemonia global

Rey Aragon <código aberto>Um curso da Escola Superior do Ministério Público reacende a velha doutrina de segurança dos EUA e de Israel, agora travestida de “nexo crime-terror”, abrindo espaço para lawfare, securitização e captura cognitiva do Estado brasileiro.

Rey Aragon <código aberto>Os Estados Unidos se tornaram o maior promotor de terror do planeta. Sob a ideologia MAGA, o país institucionalizou o ódio, o armamentismo e a guerra cultural, transformando o medo em política de Estado e o terror em instrumento de poder global.

Por Sara Goes <códigoaberto> Deflagrada em 28 de outubro de 2025, a Operação Contenção prometia inteligência e precisão contra o crime organizado, mas terminou como a ação mais letal da história do Rio: 135 mortos e um Estado manchado de sangue

Rey Aragon <código aberto>Setores da extrema-direita e aliados de Washington articulam uma ofensiva política e informacional para rotular o Brasil como “narcoterrorista” e abrir caminho à tutela estrangeira.

Por Heitor Aragon <codigoaberto> Não dá pra culpar o moleque da quebrada por querer vencer. Num país em que o elevador social foi arrancado do prédio, o mínimo que se espera é que alguém tente subir pelas escadas mesmo que elas estejam quebradas. É aí que o funk, nascido como grito de resistência e afirmação da favela, começou a ser transformado em mercadoria.

Rey Aragon <código aberto>Bases, cabos e portos: a nova arquitetura de dominação que transforma a América Latina no eixo vital da sobrevivência do império americano.

Rey Aragon <código aberto>A ofensiva silenciosa dos Estados Unidos na América do Sul redesenha fronteiras, leis e narrativas sob o pretexto do “narcoterrorismo”. Argentina, Paraguai, Venezuela, Peru e Guiana formam hoje as linhas de contenção de um cerco político, militar e informacional ao Brasil.

Por Paulo Ricardo <códigoaberto> Desde a redemocratização no Brasil, ouvimos um discurso acerca da modernização do país, com diversas iniciativas do Estado para sua desburocratização e a regulamentação de todas as relações daí advindas.

Rey Aragon <codigo aberto> Como o Brasil pode derrotar o narcotráfico, retomar o controle de seu território e impedir a ingerência externa em nome da “guerra ao narcoterrorismo”