Rey Aragon <código aberto>Enquanto o maior líder do Sul Global tenta equilibrar comércio e soberania, o magnata oportunista busca reconfigurar o tabuleiro mundial. A reunião entre ambos é o choque de dois projetos de civilização — o do diálogo e o da dominação.

Rey Aragon <código aberto>O novo governo Trump opera uma captura institucional sem precedentes: militariza o DHS, reconfigura o Estado sob dogmas religiosos e transforma a tecnologia em instrumento de obediência coletiva.

Rey Aragon <código aberto>Das igrejas fundamentalistas aos think tanks financiados por bilionários estrangeiros, um novo ecossistema de manipulação está sendo armado para desestabilizar o governo Lula e criar o caos até as eleições de 2026.

Rey Aragon <código aberto>Sob o pretexto de compliance e segurança, Israel articula uma rede jurídico-corporativa global para silenciar críticas ao genocídio em Gaza e controlar a narrativa nas grandes plataformas digitais.

Rey Aragon <código aberto>Entre a urgência moral de isolar um Estado genocida e as engrenagens ocultas da realpolitik, o governo Lula caminha numa corda bamba: resistir sem romper, calcular sem trair os valores iluministas.

Rey Aragon <código aberto>A crise financeira da estatal expõe riscos para a soberania nacional, para o modelo desenvolvimentista e para o futuro da matriz elétrica brasileira

Rey Aragon <código aberto>O novo ciclo de Trump acelera choques institucionais, guerras comerciais e a erosão da própria hegemonia dos EUA, empurrando o mundo para um cenário de fragmentação, caos controlado e risco civilizatório.

Rey Aragon <código aberto>Larry Ellison, MAGA e o sionismo articulam um projeto global de controle informacional que ameaça a democracia e reorganiza o fascismo no século XXI

Rey Aragon <código aberto>Entre sanções, tarifas e encontros na ONU, o diálogo Lula–Trump redefine o poder do Sul global e testa limites da democracia.

Da Redação <código aberto>Como financiar informação livre virou um ato político em tempos de algoritmos e desinformação

Rey Aragon <código aberto>Em The Scientific Way of Warfare, Antoine Bousquet mostra como cada regime científico moldou a guerra moderna — da mecânica ao caos das redes — e revela chaves para compreender os ataques dos EUA à soberania latino-americana

Rey Aragon <código aberto>Um discurso histórico de Lula resgata valores universais de justiça, paz e soberania, enquanto Trump encarna o fascismo tardio, o ódio e a ameaça às instituições globais.

Rey Aragon <código aberto>Na Assembleia mais importante da história da ONU, Lula deve assumir o papel de maior líder global, enfrentar o trumpismo como ameaça civilizatória e resgatar a ONU como patrimônio dos povos

Luís Delcides <código aberto>O que Trump vai fazer com essa tal liberdade se ele ameaça cancelar as licenças de emissoras de rádio e televisão que criticam o governo dele? Poxa, se o senhorzinho do cabelo alaranjado defende tanto a liberdade de expressão, por que ele não tolera o contraditório?

Rey Aragon <código aberto> Como o aparato legal dos EUA, aliado ao MAGA e à extrema-direita brasileira, prepara um plano de silenciamento digital contra vozes progressistas antes das eleições de 2026.

Rey Aragon <código aberto>Encontro histórico reúne sindicatos, academia, movimentos sociais, políticos e sociedade civil para discutir como enfrentar o poder das Big Techs, democratizar a tecnologia e garantir uma regulação soberana da inteligência artificial.

Rey Aragon <código aberto>A imprensa nacional continua presa a uma lógica colonizada que impede avanços frente aos desafios do século XXI.

Rey Aragon <código aberto> Entre amor, desejo e sofrimento, o corpo tornou-se campo de disputa silenciosa sob o domínio das plataformas digitais

Rey Aragon <código aberto> Da ameaça militar explícita à guerra híbrida com tarifas, sanções e desinformação, os Estados Unidos reposicionam seu poder no Caribe e no Atlântico Sul, mirando Brasil e Venezuela e reacendendo a disputa pela soberania no Sul Global.

Rey Aragon <código aberto>No 7 de setembro, o Brasil carrega para Nova York não apenas sua independência, mas a voz do Sul Global diante do império em declínio, do genocídio em Gaza e da ameaça fascista.