Ladislau Dowbor <código aberto> Como as finanças sequestraram a economia e por que a ciência econômica deixou de servir ao bem comum

Ladislau Dowbor <código aberto> O dinheiro hoje é essencialmente virtual, um sinal magnético, e são os algoritmos que asseguram essa gestão, com custos baixíssimos, ainda assim, hoje em dia, enfrentamos um oligopólio de intermediários financeiros imposto pela política americana. Não precisamos disso

Sara Goes /crônicas <código aberto> Um chapéu pode parecer detalhe, mas em Lula virou símbolo. Entre bonés que marcam programas sociais e o panamá elevado a metáfora de soberania, o presidente transformou a moda popular em ferramenta de comunicação política

Sara Goes <código aberto> Ao redor do mundo, filhos se tornaram peças sacrificáveis na disputa política, tratados como instrumentos de pressão, munição simbólica e moeda de troca em guerras que não reconhecem limites

Rey Aragon <código aberto>Sob o pretexto de combater cartéis, Washington militariza o Caribe, pressiona rotas comerciais e mira riquezas estratégicas brasileiras em plena disputa global por minerais críticos e influência geopolítica

Rey Aragon <código aberto>O conselheiro mais poderoso de Donald Trump não aparece em palanques nem em entrevistas de TV. Mas Stephen Miller escreve os decretos, dita a linha ideológica e pavimenta a máquina autoritária do trumpismo.

Rey Aragon <código aberto>A rachadinha como arma de pressão

Rey Aragon <código aberto>Como transformar o ecossistema progressista na trincheira central da democracia

Rey Aragon <código aberto>Do Salão Oval aos servidores do Pentágono, o segundo mandato de Trump entregou as chaves do Estado norte-americano à Palantir de Peter Thiel. Um projeto tecnopolítico que mistura contrato e ideologia para transformar governo em cliente cativo e soberania em ativo privado.

<código aberto> Elas são cruciais para a transição energética e, cada vez mais, serão alvo de tentativas de desestabilização do Sul. China tem as maiores jazidas. Ocidente tenta apoderar-se delas. Suas armas: protecionismo e lógicas imperialistas, agora sob um discurso “verde”

Rey Aragon <código aberto>Como Blindar a Soberania em Meio à Escalada dos EUA

Adriano Viaro <código aberto> Adultos que “chupam bico”, adolescentes que viram coaches e investidores, e idosos que perderam espaço como guardiões da memória: um retrato ácido e inquietante de uma sociedade que inverteu papéis e abraçou a infantilização como estilo de vida.

Jorge Folena <código aberto> Alexis Tocqueville, em “A democracia na América”, diante da “tirania da maioria”, assim se manifestou: “Quando, pois, vejo concedido o direito e a faculdade de tudo fazer a um poder qualquer, seja ele o povo ou o rei, a democracia ou a aristocracia, exercido numa monarquia ou numa república, eu afirmo: está ali o germe da tirania e procuro viver sob outras leis.”

Rey Aragon <código aberto>A atuação de Israel sob Netanyahu e suas redes no Brasil revela um eixo oculto de influência que ressoa na ofensiva dos Estados Unidos contra o governo Lula.

<código aberto> Apresentado como “relatório investigativo”, o dossiê da Civilization Works contra Moraes virou peça central de uma audiência na Câmara usada pela extrema direita para atacar o STF, pedir anistia aos golpistas e tentar reescrever o 8 de janeiro

Rey Aragon <código aberto>Entre o teatro diplomático e a imobilidade do campo de batalha, a guerra da Ucrânia se aproxima de um momento decisivo — não para a paz, mas para sua transformação em um conflito congelado, de alto risco e longa duração. Este relatório estratégico mapeia os interesses, as linhas vermelhas e os cenários prováveis, revelando o que realmente está sobre a mesa e o que ainda permanece fora de alcance.

Sara Goes <código aberto>Como o bloco mais poderoso do Congresso transforma crises em moeda de troca e molda o destino político do Brasil

Rey Aragon <código aberto>Entre tarifas e algoritmos, as empresas de tecnologias transformam a crise EUA–Brasil numa guerra pela soberania.

Rey Aragon <código aberto>Nova cruzada antidrogas de Washington replica a lógica do Plan Colombia e busca provocar o Brasil ao rompimento, abrindo caminho para sanções e isolamento.

<código aberto> Demanda por energia de data centers espalhados pelo país hoje corresponde ao de uma cidade de dois milhões de habitantes. Com aumento da conectividade e do uso da IA, em 2038 consumo de eletricidade pode equivaler ao de 43 milhões de pessoas - quase quatro vezes o da cidade de São Paulo