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De boné, Lula reforça discurso contra tarifaço e big techs
/notícias <código aberto> Lula transformou o boné com a frase “O Brasil é dos brasileiros” em peça central de sua comunicação política, usando o acessório durante reunião ministerial para atacar o tarifaço de Donald Trump, cobrar a cassação de Eduardo Bolsonaro e defender a regulamentação das big techs, gesto que confirma a análise do artigo Cabeça de Lula, oficina de símbolos sobre a disputa de narrativas através de signos visuais

Redação
26 de ago.2 min de leitura


Entre a feira-livre vazia e a mesa ocupada por golpistas: os agenciamentos de enunciação
A feira-livre vazia numa sexta-feira revela mais que crise econômica: expõe o avanço silencioso da extrema-direita, que articula ataques políticos e simbólicos para gerar medo, desinformação e instabilidade no país

Luís Delcides
13 de ago.3 min de leitura


Sara Goes avisou
Da Redação <código aberto> Ela avisou...

Redação
6 de ago.3 min de leitura


O desespero irracional
Julio Pegna <código aberto>O desespero é irracional — e tem nome: tarifaço.

Redação
28 de jul.6 min de leitura


Engrenagens invisíveis: como o rentismo global está sugando o mundo e o Brasil
Ladislau Dowbor <código aberto>Inspirada na análise poderosa de Ladislau Dowbor, esta matéria revela como o sistema financeiro e as big techs capturaram o poder global e transformaram a desigualdade e o colapso ambiental em engrenagens permanentes do lucro.

Redação
23 de jul.17 min de leitura


A ferrovia que incomoda império
Rey Aragon <código aberto> O Nord Stream explodiu no fundo do mar. A Bioceânica avança sobre a terra firme. E os EUA já ameaçam. Os trilhos da soberania incomodam o império.

Rey Aragon
21 de jul.11 min de leitura


O exercito digital da democracia
Rey Aragon <código aberto>A trincheira da soberania informacional.

Rey Aragon
18 de jul.13 min de leitura


Amor, fricção e resistência no tempo do automatismo
Rey Argon <código aberto> Num tempo em que tudo flui rápido demais, amar se tornou um ato de resistência. Este ensaio é uma resposta visceral à automatização dos afetos, um grito calmo contra o desaparecimento do encontro verdadeiro

Rey Aragon
17 de jul.10 min de leitura
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