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Dor viral: tragédias na engrenagem da guerra híbrida brasileira
Sara Goes <código aberto> Na encruzilhada entre o presente e narrativas de sofrimento coletivo, eeste ensaio investiga os impactos da guerra híbrida brasileira, expondo como tragédias individuais, como mortes que viralizam nas redes, servem ao aparelho de manipulação informacional, revelando o funcionamento de uma engrenagem política que amplifica dor e silencia vozes
Sara Goes
4 de jul.5 min de leitura


A ideologia da positividade e a destruição do dissenso: um ensaio dialético
Reynaldo Argon <código aberto>O imperativo da positividade não tolera a recusa, não admite o protesto, não suporta a crítica; é um dogma suave que se inscreve nos corpos e nas mentes como segundo instinto, e, ao mesmo tempo, dissolve o dissenso na espuma anestésica do otimismo.

Rey Aragon
1 de jul.11 min de leitura


O que é o metaintermediário algorítmico, e por que isso importa
Reynaldo Aragon <código aberto> Quem, afinal, está comandando nossa vida?

Rey Aragon
1 de jul.10 min de leitura


Quando a razão vira código: a racionalidade aprisionada
Reynaldo Aragon <código aberto> Eles prometem conveniência, mas nos roubam a liberdade de hesitar. Sob a máscara da fluidez, algoritmos silenciam a dúvida, destroem a lentidão e transformam a razão em mercadoria preditiva. Este ensaio denuncia a captura da mente humana pelo regime técnico da fricção zero — e convoca à rebeldia de pensar

Rey Aragon
1 de jul.11 min de leitura


Quando a razão vira código. A racionalidade aprisionada.
Rey Aragon <código aberto> Eles prometem conveniência, mas nos roubam a liberdade de hesitar. Sob a máscara da fluidez, algoritmos silenciam a dúvida, destroem a lentidão e transformam a razão em mercadoria preditiva. Este ensaio denuncia a captura da mente humana pelo regime técnico da fricção zero — e convoca à rebeldia de pensar.

Rey Aragon
28 de jun.11 min de leitura


Educar para hesitar: contra o silêncio suave das máquinas
Por Rey Aragon e Wanderley Anchieta <código aberto> Vivemos tempos onde tudo flui, e quase nada permanece. A promessa da era digital foi liberdade, mas o que se ergueu diante de nós foi outra coisa, uma arquitetura invisível que antecipa nossos gestos, terceiriza nossas decisões e suaviza a dominação até que ela se torne confortável.

Rey Aragon
16 de jun.10 min de leitura


Hesitaremos: uma resposta ao sequestro dos afetos
Sara Goes <código aberto> O algoritmo não é uma teoria abstrata, e sim uma engrenagem real, que aprisiona e reproduz nossa solidão, nossa exposição e nosso desejo. Ele está em cada deslize no celular, em cada mensagem que esperamos, em cada notificação que vem ou que falha. Está nos filtros, nos textos prontos, nos silêncios. E, às vezes, está nos crimes.
Sara Goes
11 de jun.8 min de leitura


Assim os algoritmos sequestram o afeto
Se a engenharia da sensibilidade das big techs molda emoções para a produtividade e o consumo, o grande desafio torna-se abraçar o desejo que atrasa, pesa, não rende conteúdo ou recusa atalhos. Nesse mundo saturado de antecipação, hesitar torna-se grande virtude

Rey Aragon
9 de jun.10 min de leitura


O fim da infância (como conhecemos)
Sara Goes <código aberto> Quando a infância é guiada por algoritmos, o erro vira falha de sistema. A inteligência artificial corrige antes que a criança experimente, responde antes que ela pergunte, antecipa antes que ela imagine. E sem tropeço, não há infância, só programação
Sara Goes
4 de jun.7 min de leitura


(Des) construindo Michelle: de esposa-troféu à viúva profissional
Sara Goes <código aberto> Michelle Bolsonaro não é mártir, é projeto. Entre púlpitos, lágrimas secas e estratégias de poder, ela reescreve o papel da primeira-dama como arma política
Sara Goes
19 de mai.14 min de leitura


Teologia do sofrimento infantil: a infância na guerra cultural da extrema direita
Sara Goes <código aberto> No Brasil da guerra cultural, cuidar de crianças virou performance, e só as que cabem no teatro da pureza ganham palco. O que se disputa não é apenas a infância, mas quem pode falar por ela e com que roupa.
Sara Goes
14 de mai.13 min de leitura


Quem carrega a cruz na guerra híbrida
Sara Goes <código aberto> No Brasil, nenhuma guerra começa sem antes tentar calar uma Maria. Ateia mariana, escrevo a partir da contradição entre descrença e reverência por uma fé que virou trincheira. Este texto é sobre padres que foram perseguidos por transformar o altar em denúncia, e sobre como a fé dos pobres segue sendo o primeiro alvo da guerra híbrida.
Sara Goes
29 de abr.20 min de leitura


Bolsonaro morreu
Goes e Aragon <código aberto> Bolsonaro morreu e transformou seu corpo em espetáculo. Na estética do grotesco, a dor performada vira estratégia, o algoritmo venera, a base se alimenta. Sara Goes e Reynaldo Aragon analisam a guerra afetiva do bolsonarismo.

Sara e Rey
28 de abr.6 min de leitura


Kafka jamais seria triste se fosse nordestino: masculinidades, paternidade e linguagem. Da sanfona ao silêncio
Sara Goes <código aberto> Kafka escreveu o silêncio. Gonzagão tocou a saudade. Entre cartas não lidas e sanfonas abertas, uma reflexão sobre pais, filhos e o que cala ou canta os homens
Sara Goes
27 de mar.6 min de leitura
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