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Entre o corpo e a terra
Rey Aragon <código aberto>Este não é um texto sobre fuga. É um ensaio sobre enfrentamento. Sobre a escolha de viver o atrito da terra, a lentidão do tempo real, a densidade da subjetividade encarnada.

Rey Aragon
19 de jul.15 min de leitura


Amor, fricção e resistência no tempo do automatismo
Rey Argon <código aberto> Num tempo em que tudo flui rápido demais, amar se tornou um ato de resistência. Este ensaio é uma resposta visceral à automatização dos afetos, um grito calmo contra o desaparecimento do encontro verdadeiro

Rey Aragon
17 de jul.10 min de leitura


Colonialismo científico
Rey Aragon <código aberto>Um mergulho profundo na fetichização do conhecimento, na alienação acadêmica e nas vanguardas que desafiam o império da validação. Do Brasil ao mundo, a revolta dos que pensam começou.

Rey Aragon
16 de jul.19 min de leitura


A pátria dos traidores
Rey Aragon <código aberto>Julgamento Moral, Histórico e Revolucionário da Submissão Nacional

Rey Aragon
15 de jul.18 min de leitura


Operação 2026: Reviravolta
Quando o golpe parecia silencioso, o inimigo falou demais. O erro de timing abriu uma brecha rara: reação popular, virada simbólica e...

Sara e Rey
15 de jul.24 min de leitura


Entre a agilidade e a agonia
Rey Aragon <código aberto>Este não é um texto sobre tecnologia. É um alerta urgente sobre como a ideologia da fricção zero e os algoritmos invisíveis das plataformas digitais estão reconfigurando silenciosamente a mente humana, dissolvendo a linguagem, sabotando a saúde mental coletiva e abrindo as portas para novas formas de autoritarismo emocional.

Rey Aragon
11 de jul.15 min de leitura


As heurísticas da confiança delegada
Reynaldo Aragon <código abierto> Como a Autoridade, a Familiaridade e a Automação Legitimam a Submissão Cognitiva aos Algoritmos

Rey Aragon
8 de jul.23 min de leitura


Entre contingências e códigos
Reynaldo Aragon e Wagner de Lara Machado <código aberto>Da utopia skinneriana ao tecno-behaviorismo algorítmico no capitalismo da fricção zero

Rey Aragon
6 de jul.18 min de leitura


A tempestade sobre as ruínas
Reynaldo Aragon <código aberto>O que acontece quando a emergência climática invade a crise civilizacional

Rey Aragon
4 de jul.16 min de leitura


Dor viral: tragédias na engrenagem da guerra híbrida brasileira
Sara Goes <código aberto> Na encruzilhada entre o presente e narrativas de sofrimento coletivo, eeste ensaio investiga os impactos da guerra híbrida brasileira, expondo como tragédias individuais, como mortes que viralizam nas redes, servem ao aparelho de manipulação informacional, revelando o funcionamento de uma engrenagem política que amplifica dor e silencia vozes
Sara Goes
4 de jul.5 min de leitura


A ideologia da positividade e a destruição do dissenso: um ensaio dialético
Reynaldo Argon <código aberto>O imperativo da positividade não tolera a recusa, não admite o protesto, não suporta a crítica; é um dogma suave que se inscreve nos corpos e nas mentes como segundo instinto, e, ao mesmo tempo, dissolve o dissenso na espuma anestésica do otimismo.

Rey Aragon
1 de jul.11 min de leitura


O que é o metaintermediário algorítmico, e por que isso importa
Reynaldo Aragon <código aberto> Quem, afinal, está comandando nossa vida?

Rey Aragon
1 de jul.10 min de leitura


Quando a razão vira código: a racionalidade aprisionada
Reynaldo Aragon <código aberto> Eles prometem conveniência, mas nos roubam a liberdade de hesitar. Sob a máscara da fluidez, algoritmos silenciam a dúvida, destroem a lentidão e transformam a razão em mercadoria preditiva. Este ensaio denuncia a captura da mente humana pelo regime técnico da fricção zero — e convoca à rebeldia de pensar

Rey Aragon
1 de jul.11 min de leitura


Quando a razão vira código. A racionalidade aprisionada.
Rey Aragon <código aberto> Eles prometem conveniência, mas nos roubam a liberdade de hesitar. Sob a máscara da fluidez, algoritmos silenciam a dúvida, destroem a lentidão e transformam a razão em mercadoria preditiva. Este ensaio denuncia a captura da mente humana pelo regime técnico da fricção zero — e convoca à rebeldia de pensar.

Rey Aragon
28 de jun.11 min de leitura


Educar para hesitar: contra o silêncio suave das máquinas
Por Rey Aragon e Wanderley Anchieta <código aberto> Vivemos tempos onde tudo flui, e quase nada permanece. A promessa da era digital foi liberdade, mas o que se ergueu diante de nós foi outra coisa, uma arquitetura invisível que antecipa nossos gestos, terceiriza nossas decisões e suaviza a dominação até que ela se torne confortável.

Rey Aragon
16 de jun.10 min de leitura


Hesitaremos: uma resposta ao sequestro dos afetos
Sara Goes <código aberto> O algoritmo não é uma teoria abstrata, e sim uma engrenagem real, que aprisiona e reproduz nossa solidão, nossa exposição e nosso desejo. Ele está em cada deslize no celular, em cada mensagem que esperamos, em cada notificação que vem ou que falha. Está nos filtros, nos textos prontos, nos silêncios. E, às vezes, está nos crimes.
Sara Goes
11 de jun.8 min de leitura


Assim os algoritmos sequestram o afeto
Se a engenharia da sensibilidade das big techs molda emoções para a produtividade e o consumo, o grande desafio torna-se abraçar o desejo que atrasa, pesa, não rende conteúdo ou recusa atalhos. Nesse mundo saturado de antecipação, hesitar torna-se grande virtude

Rey Aragon
9 de jun.10 min de leitura


O fim da infância (como conhecemos)
Sara Goes <código aberto> Quando a infância é guiada por algoritmos, o erro vira falha de sistema. A inteligência artificial corrige antes que a criança experimente, responde antes que ela pergunte, antecipa antes que ela imagine. E sem tropeço, não há infância, só programação
Sara Goes
4 de jun.7 min de leitura


(Des) construindo Michelle: de esposa-troféu à viúva profissional
Sara Goes <código aberto> Michelle Bolsonaro não é mártir, é projeto. Entre púlpitos, lágrimas secas e estratégias de poder, ela reescreve o papel da primeira-dama como arma política
Sara Goes
19 de mai.14 min de leitura


Teologia do sofrimento infantil: a infância na guerra cultural da extrema direita
Sara Goes <código aberto> No Brasil da guerra cultural, cuidar de crianças virou performance, e só as que cabem no teatro da pureza ganham palco. O que se disputa não é apenas a infância, mas quem pode falar por ela e com que roupa.
Sara Goes
14 de mai.13 min de leitura
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