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Os cenários de uma nação em disputa
Rey Aragon <código aberto>Sob ataque externo e interno, o país caminha entre resistência e ruptura

Rey Aragon
há 4 dias13 min de leitura


Os EUA querem provocar uma ruptura diplomática com o Brasil
Rey Aragon <código aberto> Sanções, narrativas e guerra híbrida: como Washington arma o teatro da crise para isolar o Brasil e justificar sua chantagem imperial.

Rey Aragon
há 4 dias12 min de leitura


Afinal de contas, quem é J.D. Vance?
Rey Aragon <código aberto>O arquiteto da recolonização digital

Rey Aragon
2 de ago.16 min de leitura


Como o Brasil pode vencer a guerra informacional até 2026
Rey Aragon <código aberto>A democracia brasileira está sob o maior ataque da sua história. Este artigo aponta o caminho para construir as trincheiras que podem derrotar o fascismo e garantir a sobrevivência do Brasil democrático.

Rey Aragon
30 de jul.18 min de leitura


Estamos perto de uma reedição das jornadas de 2013?
Rey Aragon e Sara Goes <código aberto>O risco real de uma nova insurreição fascista no Brasil sob comando transnacional

Sara e Rey
28 de jul.21 min de leitura


Serão os sinais?
Luís Delcides <código aberto> Recebi um convite para a Feira do Empreendedor que aconteceu na sexta e sábado na Expo Center Norte, na região Norte da Cidade de São Paulo. Muitos expositores, grandes, pequenos, médios e gente no início de tudo, ou seja: caiu de paraquedas no universo empreendedor.

Redação
28 de jul.3 min de leitura


Epstein, Trump e a guerra tarifária
Rey Aragon <código aberto>Anatomia do colapso moral do império e a oportunidade estratégica para o Brasil

Rey Aragon
28 de jul.11 min de leitura


Lula chama o jogo
Rey Aragon <código aberto> Após anos de silêncio, hesitação e omissão, o presidente Lula assume a dianteira e se alia ao STF para enfrentar o poder desestabilizador das big techs. Em tempos de guerra híbrida, essa é uma batalha pela própria soberania do Brasil.

Rey Aragon
17 de jul.17 min de leitura


Entre o golpe e a soberania
Rey Aragon <código aberto>Enquanto a extrema-direita racha e insiste no caos, uma nova sincronia silenciosa emerge no campo democrático. Em meio à guerra híbrida permanente, o Brasil começa — enfim — a reagir com estratégia. Este artigo analisa, com profundidade e sem ilusões, como o governo, o STF, a PGR e a diplomacia articularam uma das mais sofisticadas respostas institucionais desde 2005.

Rey Aragon
15 de jul.19 min de leitura
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