Rey Aragon <código aberto>A ilusão da conciliação em tempos de guerra híbrida só fortalece os inimigos do povo. 2026 exige trincheira, não acordo.

Beá Tibiriçá e Uirá Porã <código aberto> Representantes da sociedade civil, movimentos sociais, comunidade técnica e parlamentares reúnem-se hoje e amanhã, em Brasília, para uma aula pública e início da construção coletiva de um Plano Nacional pela Soberania Digital

Reynaldo Aragon <código aberto>Como a big tech da vigilância ameaça a democracia, a soberania e os direitos fundamentais no planeta — e por que precisamos resistir

Sara Goes <código aberto> Em 2005, o assalto ao Banco Central teve túnel, tapioca e fiado. Em 2025, veio sem rosto, sem alarme e sem memória. Um roubo bilionário dentro do próprio sistema financeiro expõe a rendição silenciosa do Estado na era digital

José Vital <código aberto> A renda se concentra, a tecnologia avança e o trabalho desaparece. O colapso social deixou de ser futuro, virou presente

Reynaldo Aragon <código aberto> Eles dizem que protegem a democracia, mas financiam a confusão que lucram. Sob o rótulo de “checagem de fatos”, gigantes da tecnologia e fundações bilionárias montaram um ministério da verdade corporativa, definindo sozinhos o que você pode ou não acreditar. É a nova censura, sofisticada, global e disfarçada de virtude.

Sara Goes <código aberto> Na campanha pela taxação dos bilionários, bancos e bets, um B ficou de fora, mudo por estratégia, silenciado por cálculo. Mas em tempos de guerra comunicacional, até o que não se diz fala alto

Rey Aragon <código aberto> Através da linguagem, da cultura e da tecnologia, comportamentos são modulados, afetos reprogramados e sociedades inteiras condicionadas sem que percebam. Este ensaio revela como a guerra informacional se tornou a arma mais sofisticada na batalha pela hegemonia cultural no século XXI

Rey Aragon <código aberto> Ex-agentes treinados para operar guerras psicológicas e sabotagem política agora controlam seu feed como se fosse território de guerra. Só que a guerra é contra você, e você nem percebeu que está no campo de batalha.

<outras palavras> <código aberto> Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro

Rey Aragon <código aberto> A disputa entre Estados Unidos e China não é apenas econômica, mas civilizatória. Em jogo está o controle sobre dados, narrativas e afetos numa guerra que se desloca do campo militar para o território invisível dos algoritmos e da soberania informacional. Entre tarifas, plataformas e bilionários, o que se decide é quem terá o poder de moldar o mundo que virá.

Goes e Aragon <código aberto> A eleição de 2026 já começou. Crises fabricadas em série, campanhas de desinformação, chantagens midiáticas, sabotagens institucionais e articulações entre big techs, mercado e extrema direita mostram que o governo Lula está sendo alvo de uma grande ofensiva

Sara Goes <código aberto> No mito grego, Clitemnestra ficou conhecida como a rainha que matou o próprio marido, Agamenon, ao vê-lo retornar da guerra de Troia. Não foi apenas vingança por um sacrifício anterior ou por sua ausência prolongada: foi uma tomada de poder. Enquanto o rei guerreava, Clitemnestra governava. E quando ele voltou, desgastado, enfraquecido e arrogante, ela encerrou seu ciclo com um golpe fatal. Clitemnestra é uma personagem trágica e um arquétipo da rupt

Rey Aragon <código aberto> A disputa pela informação nunca foi apenas sobre verdades ou mentiras. É sobre quem molda a percepção da realidade, quem domina os afetos e comanda a consciência coletiva. Em vez de sermos informados, estamos sendo programados

Na entrevista ao Boa Noite 247, Ladislau Dowbor mostra que a disputa entre China e EUA vai além do PIB: é uma guerra de narrativas, dados...

Sara Goes <código aberto> Na voz potente de Flávio José, essa pergunta ganha timbre de trombeta nordestina: quando Trump e seus discípulos tentam impor seu gosto amargo à panela dos povos latino-americanos, ecoa a indagação que parte do fogão de barro ao tabuleiro geopolítico